XXVIII
Semana do Tempo Comum - Ano C –
dia
16/10/2013
Evangelho:
Lucas 11, 42-46
Naquele tempo, disse o Senhor: Ai de vós, fariseus, que pagais o dízimo da hortelã, da arruda e de todas as plantas e descurais a justiça e o amor de Deus! Estas eram as coisas que devíeis praticar, sem omitir aquelas.
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“a justiça e o amor de Deus”
A Palavra de Deus é sempre viva e eficaz. Mas há
momentos em que ela parece pôr diante dos nossos olhos o nosso pecado. As palavras de Paulo são duras: ninguém tem o direito
de se gloriar diante de Deus.
O Apóstolo dirige-se àqueles que se julgam justos, e
pensam não precisar da misericórdia de Deus. Andam iludidos, e essa ilusão
vem-lhes do hábito de julgar os outros.
O fazer-se juiz dos outros também não nos livra de sermos julgados. Quando vemos alguém errar, facilmente pensamos que, no seu lugar, faríamos melhor. Na verdade, uma coisa é julgar e outra é fazer.
Provavelmente, no lugar do irmão que julgamos, faríamos pior. É o que infelizmente acontece, tantas vezes, no campo moral, espiritual.
Quem julga, ainda que em algumas coisas tenha razão, erra gravemente pelo simples fato de julgar, porque, como diz Jesus, descuida o mais importante, que é a justiça e o amor.
Quem julga os outros, separa-se deles, pondo-se numa situação de egoísmo e de orgulho. Por isso, não pode agradar a Deus.
Colocar-se, com humildade e verdade, diante da misericórdia de Deus, é o único caminho de salvação.
Judeus e Gregos, cristãos e pagãos, pecadores e justos, devem acolher a graça de Deus, gratuitamente oferecida a todos.
Para viver a fraternidade, na comunidade, havemos de pôr em prática os ensinamentos de Jesus: “Sede misericordiosos, como é misericordioso o vosso Pai.
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e ser-vos-á perdoado; dai e ser-vos-á dado; uma boa medida..., porque a medida que empregardes com os outros será usada convosco”
Reflitamos sobre as palavras de Jesus. Se as pusermos em
prática, com a ajuda do Espírito Santo, experimentaremos uma profunda
serenidade interior, seremos criaturas de paz, de alegria, de bondade e de
mansidão.
Reflitamos sobre as palavras de Jesus. Se as pusermos em
prática, com a ajuda do Espírito Santo, experimentaremos uma profunda
serenidade interior, seremos criaturas de paz, de alegria, de bondade e de
mansidão.
ORAÇÃO DE SANTA EDWIGES (PROTETORA DOS POBRES E
ENDIVIDADOS)
Vós, Santa Edwiges, que fostes na terra
amparo dos pobres e desvalidados, socorro dos endividados, no Céu, onde gozais
o eterno prêmio da caridade que praticastes, confiante vô-lo, peço, sede a
minha advogada, para que eu obtenha de Deus a graça (pedido) e por fim a graça
da Salvação eterna.
Santa Edwiges, socorrei-nos em nossas
necessidades! Amém.
PARÓQUIA
SANTA EDWIGES
Rua
Gurupema, 36,
Brás
de Pina,
Rio
de Janeiro
Tel.
2260-4310Imagens Paula Brasil